tag:blogger.com,1999:blog-2759184487908084688.post4893834372949248646..comments2024-02-23T12:23:23.727+00:00Comments on Adeus, até ao meu regresso: Bem-aventurados os que têm fome...JdBhttp://www.blogger.com/profile/08134598186918924287noreply@blogger.comBlogger6125tag:blogger.com,1999:blog-2759184487908084688.post-25806374172682319032013-04-08T14:04:06.103+01:002013-04-08T14:04:06.103+01:00My rеlatiѵes alωаys ѕay
that I am killing my time...My rеlatiѵes alωаys ѕay <br />that I am killing my time herе at web, but І know Ι am getting еxpeгience еvery day by reading thes fаstidious artіcles or геviews.<br /><br /><br />Hеre is my web page - <a href="http://lewissloans.co.uk/" rel="nofollow">short term payday loans - lewissloans.co.uk</a>Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2759184487908084688.post-53608934358690367572010-06-01T09:41:19.706+01:002010-06-01T09:41:19.706+01:00PCP, Ana CC, Luísa e Fugidia: obrigado, mais uma v...PCP, Ana CC, Luísa e Fugidia: obrigado, mais uma vez, pela vossa visita e comentários elogiosos:<br /><br />PCP: socorro-me da filosofia barata. Talvez a única certeza mesmo que nos habite seja a de que tudo é incerto. E quando convivermos, tão bem quanto possível, com essa realidade, estaremos mais perto da Sabedoria. Ou da Maturidade?<br /><br />Luísa: Não tenha uma dúvida de que perder muito é uma enorme aventura e, quando encontra um sentido para essa perda, a vida pode dar-lhe um sentimento de alívio muito superior ao que tínhamos quando as nossas mães esfregavam um peitinho brônquico com vick. <br />Quanto à sua dúvida, dois pensamentos apenas: um, de que Deus não é SENÃO amor, como já aqui escrevi várias vezes; o 2º, de que o nosso grande desígnio será ganharmos o Céu, aspirarmos à santidade. Tudo o que fizermos nesse sentido será bom, mesmo que por vezes o caminho seja mais ínvio. A geração acima da nossa, como sabe bem, foi educada no medo do inferno; nós crescemos no <br />gosto pelo céu. <br /><br />Ana CC: uma correcção apenas, que não me levará a mal. Fulano não destruiu nada, mas destruiram-lhe tudo, se bem que a sua última frase está certa: destruir e reconstruir. Fulano ficou saciado a partir do momento em que lhe restavam apenas poeira, e gases raros, porque a sensação de não ter nada, não ter de provar nada, não ter de mostrar nada (passe o exagero...) lhe deu um sentimento de libertação. <br /><br />Fugidia: É isso mesmo. E acabo por repetir o que disse acima: o sentimento do despojamento - que não significa miséria nem indigência, antes é uma atitude quase mental - é um sacia completo. Talvez calhe bem a citação de um poeta que disse "um dia tive sede de infinito".JdBhttps://www.blogger.com/profile/08134598186918924287noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2759184487908084688.post-60492442275282905732010-05-31T17:52:21.776+01:002010-05-31T17:52:21.776+01:00Na verdade, fulano só pode dizer, verdadeiramente,...Na verdade, fulano só pode dizer, verdadeiramente, que «provinha de tudo, tinha de tudo, fazia de tudo e tudo conhecia» quando se viu «em frente à imensidão do nada, à totalidade do vazio, à vastidão da coisa nenhuma»; nessa altura, de facto, ficou e sentiu-se «finalmente saciado»...<br /><br />Gostei muito :-)fugidiahttps://www.blogger.com/profile/08181594162320451219noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2759184487908084688.post-6127262703879105922010-05-31T14:58:37.634+01:002010-05-31T14:58:37.634+01:00Confesso que entendi pouco ou mesmo nada. A minha ...Confesso que entendi pouco ou mesmo nada. A minha fraca criatividade não o permite. Adorei as descrições, no entanto fico fascinada com o relógio e com a felicidade e plenitude do Fulano depois da destruição. Sabe JB, por vezes destruir e reconstruir é um fascínio, melhor uma obrigação.Ana CCnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2759184487908084688.post-72578708386273587642010-05-31T13:40:38.934+01:002010-05-31T13:40:38.934+01:00Gostei muito, João. Aliás, é só nos «fulanos» que ...Gostei muito, João. Aliás, é só nos «fulanos» que sempre tiveram e conheceram «tudo», que se encontra – pontualmente! - esse gozo muito particular na aventura do «nada». É a aventura que lhes falta ter. Depois, ninguém, nem esses «fulanos», acreditam em irreversibilidades: do «nada», haverá sempre uma maneira de um dia, querendo – e nem todos querem - regressar ao «tudo».<br />P.S.: pergunta de uma pessoa com uma educação religiosa muito elementar: um indivíduo que procura um estado de bem-aventurança de olhos exclusivamente fitos na recompensa divina pode considerar-se um verdadeiro bem-aventurado? O nosso «céu» acolhe esse tipo de relação mercantilista, com colunas de «deve» e «haver»? É que, às vezes, topo – sobretudo nas gerações mais velhas - com uns «mansos», uns «misericordiosos» e uns «puros» que só o são na mira de ganhar o Reino de Deus. São, para mim, pessoas intrinsecamente egoístas, apesar do seu aparente altruísmo…Luísa A.https://www.blogger.com/profile/08845568253891710733noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2759184487908084688.post-7964934005324177752010-05-31T10:46:00.536+01:002010-05-31T10:46:00.536+01:00A sua descrição dos haveres do Fulano lembrou-me u...A sua descrição dos haveres do Fulano lembrou-me uma natureza morta, daquelas ricas, barrocas, cheias de veludos, cristais, frutos magníficos e pratas em desiquilíbrio ... gostei do seu barroquismo. E da ideia de que vivemos em cima da incerteza. Que o Certo está, só, dentro de nós. Bjs. pcpAnonymousnoreply@blogger.com