16 junho 2009

História acordada

Desfiando noites,
desfazendo nós,
dedilhando cabelos
na indecisão de adormecer.

O lençol paira
à tona do corpo
e a mão pára
à beira do toque.

JCN

1 comentário:

maf disse...

JCN, os seus poemas têm sempre uma tónica de suavidade, de translucidez e, não sei porquê, quando os leio, vem-me à imagem vestais à beira de um rio :-)

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