REZAR O FUTURO DO MUNDO
Ensina-nos, Senhor, a desarmar o nosso coração, multiplicando os gestos de não-agressão e de respeito pela dignidade de todos.
Ensina-nos, Senhor, em cada dia a desativar as sementes e as razões da violência, dentro e fora de nós.
Recorda-nos que a paz é um artesanato paciente e muitas vezes escondido, mas que o futuro do mundo depende dele.
Mostra-nos como estar, de forma incondicional, ao lado das vítimas, no socorro aos perseguidos, na fronteira onde acorrem os refugiados (que, se abrirmos os olhos, compreenderemos que é mesmo a nosso lado), no serviço humano a quantos vivem o drama da guerra ou lutam desamparados com sofrimentos maiores do que as suas forças.
Ajuda-nos a transitar da informação para a acção; a superar a passividade do medo pela audácia do compromisso generoso; a abrir com rasgo profético as portas do coração, o espaço da nossa família, a condivisão da palavra e dos bens.
Desinstala-nos, Senhor, deste sentimento de impotência que nos bloqueia, pois todos podemos fazer alguma coisa, a começar pela oração.
P. Tolentino
14.03.2022
Há gente que me olha de revés acerca do que penso de JTCM.
ResponderEliminarAbraço
O homem não é um pateta. É um espertalhão.
ResponderEliminarAbraço
Anónimo:
ResponderEliminarObrigado pela visita. Conheço quem ache o JTCM um toleirão, mas vou admitir que quem o diz não sabe exactamente o que significa a palavra. Percebo o que está por trás da afirmação, no entanto. E a sua opinião sobre o Cardeal já foi partilhada neste estabelecimento - coerente e menos positiva.
Não tenho uma opinião definida; quando o leio penso em forma e em conteúdo. Por vezes uma palavra é um bocado de tinta. Agarramo-la e desenhamo-la, construindo uma coisa bonita, que se identifica, ou uma coisa bonita, sem contornos. Ou nem uma coisa nem outra.
Estarei toleirão?