Desenho com o dedo
o teu corpo
neste muro onde bate o sol,
ressoando no gesto um eco
que enche a tua falta.
O movimento surge exacto
caminhando,
efémero, vivo e luminoso,
até o fim da tarde te guardar
na sombra destes versos que escrevo
onde estás sempre.
JCN
Ai, ai!...
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