Ai os teus olhos,
Ai rapaz…
Cor indefinida, com sorte cor do mar,
Onde eu quero nadar,
Ai rapaz.
Tens olhos infinitos,
Os maiores e mais bonitos,
Que eu consegui amar.
Os teus olhos,
Uma cebola malvada,
Com uma força descarada,
De me fazer chorar.
Até é engraçado…
Junguei-te tentado, mudado e até encantado,
Num rodopio desenfreado,
De me fazeres sonhar!
Lágrimas, essas já chegam,
Muito mais de cebolada,
De ficar com uma barrigada,
De tanto me fazeres chorar.
São os teus olhos azuis,
Que me fizeram ser tola,
Cada um diferente do outro,
Mas fortes que nem uma cebola.
Sabes, julguei-te tentado, encantado e até desenfreado,
Em me fazeres rodopiar,
Fecha os olhos meu amor,
Mas, por favor, não me faças mais chorar!
hey, poet!
ResponderEliminar;-)
flores,
gi.
Uauuu :-)))
ResponderEliminar(gostei mesmo)
Repito o que os dois comentadores anteriores disseram: a poet is born e gostei muito. Obrigada. pcp
ResponderEliminarObrigada Fugi, Pcp e Gi. Beijinhos (sem cebola), T
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