a beleza da fotografia: a perenidade do instante contra a voracidade do tempo que passa; o acender da imaginação ("quem são?"; "qual a sua história?"; "o que se passou no micro-segundo imediatamente anterior?": "e no imediatamente posterior?"; "hoje, de onde escrevemos, onde estarão?").
a fotografia é também a materialização do irrepetível e, no entanto, a ela voltamos, uma e outra vez, repetindo-a - incontornável contradição.
ou ainda como se o mestre michelangelo antonioni tivesse passado por florença, em junho de 2011, com a sua espantosa máquina de filmar (e revelar) a vida.
a beleza da fotografia: a perenidade do instante contra a voracidade do tempo que passa; o acender da imaginação ("quem são?"; "qual a sua história?"; "o que se passou no micro-segundo imediatamente anterior?": "e no imediatamente posterior?"; "hoje, de onde escrevemos, onde estarão?").
ResponderEliminara fotografia é também a materialização do irrepetível e, no entanto, a ela voltamos, uma e outra vez, repetindo-a - incontornável contradição.
ou ainda como se o mestre michelangelo antonioni tivesse passado por florença, em junho de 2011, com a sua espantosa máquina de filmar (e revelar) a vida.
flores,
gi.
Subscrevo o olhar mais que penetrante do gi! pcp
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