eu sou o Noam Chomsky dos pobres
eu sou o Kurt Vonnegut dos humildes
eu sou o Bukowski dos esquecidos
eu sou o Boris Vian dos simples
eu sou o Morrissey dos vencidos
eu sou o Wilde dos infelizes
eu sou Kerouac dos que nunca puderam partir.
eu sou um terrorista semântico,
escrevendo de um arranha-céus em súplica,
à espera da flor da manhã.
porque toda a minha inteligência é revolucionária
e toda a minha ternura é explosiva,
escrevo essoutra carta de São Paulo aos ímpios.
São Paulo, 26 de Março de 2013
gi
gi, terrorista semântico, ternura explosiva - revolucionário sem dúvida! que bom estar por aqui
ResponderEliminar