Parafraseando a crítica especializada, falamos de um grupo que “cruza o sentimento do fado com a sensibilidade da pop, de olhos postos no quotidiano lisboeta”.
Cultivando uma crítica inteligente embora por vezes demasiado óbvia ou algo demagógica, isto já sou eu a debitar faladura.
Como pontos fortes, suportando e dando clara identidade ao grupo, a voz de Ana Bacalhau, de que ela parece fazer mais ou menos o que quer, e a qualidade da instrumentação bem portuguesa.
Deixo-vos com três interpretações, na esperança de que as apreciem.
fq
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