12 janeiro 2016

Duas Últimas

Não posso hoje deixar de prestar aqui a minha singela homenagem a David Bowie, ontem desaparecido de forma prematura e surpreendente, pelo menos para mim, que o não sabia doente. 

Reparei agora um pouco melhor no seu último trabalho, saído para o mercado há muito pouco tempo, e as referências que faz à sua precária situação são evidentes.

Foi alguém que procurei muitas vezes ao longo de décadas, e a quem sou grato por isso.  

Personagem extravagante, inovador, genial, por certo controverso. Entre muitas possíveis, escolhi Absolute Beginners, de 1984, óbvia, de tão intemporal e incontornável.  

Espero que concordem.

fq

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