12 abril 2016

Duas Últimas

A semana passada foi uma semana diferente e difícil para a minha família próxima, por força de delicada operação cirúrgica a que um dos meus filhos se teve de submeter.

Posso dizer hoje com alguma segurança que o que havia a fazer correu bem, mas todos sabemos como nestas questões as fronteiras são as mais das vezes ténues e traiçoeiras.

Oportunidade também para alguma introspeção e reflexão sobre o que realmente importa e levamos desta vida, sublimadas pelos frequentes encontros que acontecem nestas situações com pessoas anónimas que fazem do serviço e bem aos outros o seu modo de vida. Agradeço a Deus (que tantas e tantas vezes desmereço, mas Ele lá sabe), na pessoa de todas elas, o feliz resultado alcançado.

Apetece-me por isso postar alguma coisa de diferente em relação aos registos habituais, mais ao estilo alternativo próprio da cultura hipster, linguagem da malta jovem lá de casa, seja isso o que for. Uma banda que mistura sons de origens diferentes, com um agradável resultado.

Espero que também apreciem.   


fq


2 comentários:

  1. Um abraço especial, a propósito do seu "post" de hoje.

    Ser grato, mesmo nas ou apesar das dificuldades, é um dom.


    gi.

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  2. Como disse e muito bem o comentarista anterior, ser-se grato é um dom. Talvez um dom que tende para a raridade, num tempo em que achamos que um ordenado é tudo e que se exige o cumprimento de uma obrigação. Quando deixamos de ser utentes e passamos a ser beneficiários a perspectiva muda.
    Como dizia uma colega que o gi. e eu conhecemos bem, por vezes é o Homem que dignifica o trabalho.
    Abraço.

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