Já aqui postei Sofia Biancardi. Poderia continuar a fazê-lo alegando três motivos: canta bem, é bonita e, last but not the least, é de uma família que me é muito querida e à qual me ligam laços de parentesco e de amizade. Através do pai da Sofia vou sabendo notícias dela, do seu princípio de carreira, de um concerto que deu em Birmingham para umas centenas de pessoas, do que vai postando na net, etc.
Não sei se acontece aos meus fiéis leitores o que sucede comigo: cantar uma música em inglês (e canto algumas do princípio ao fim) é, acima de tudo, papaguear palavras. Talvez estejamos tão embrenhados em cantar que nos esqueçamos de tentar perceber o que dizem os versos. E há palavras, seguramente, a cujo significado não chegamos, porque é como se lêssemos fonética - pronunciamos bem, mas não sabemos o que pronunciamos.
Tudo isto para dizer que andei à procura da letra desta música que a Sofia canta. Por curiosidade e, uma vez que a cantora me diz qualquer coisa, para perceber o que ela cantava. Encontrei outras músicas com este título, mas não me parece que sejam a música em questão. Enfim, fica a ignorância.
Deixo-vos com a belíssima voz e interpretação da Sofia Biancardi. For your delight.
JdB
Ó JdB!; peça-lhe por mail. Tanto paleio para quê?
ResponderEliminarObrigado pela visita Anónimo. Visita continuada, vou presumir, num espírito também continuadamente crítico
ResponderEliminarTanto paleio para quê? Por nada de especial: porque me apetece, porque o estabelecimento é meu e porque Às vezes sou maçador. Educado, porém maçador...
Obrigado pela consideração. Visito-vos há anos. A crítica poderá ser sentida como desprimorada, por alguns.
ResponderEliminarComo não critico 'por desporto', maço-me quando vejo, oiço ou leio, algumas idossincrasias. Conheço perfeitamente os vossos 'direitos de propriedade'. Por isso agradeci.
o anónimo de 5 de junho de 2017 às 14:46
Anónimo das 21.22h: agradeço-lhe a bonomia e franqueza com que recebeu a minha resposta ao seu comentário.
ResponderEliminarPara além de um cansaço mental que passará, estou crivado de idiossincrasias que permanecerão. Tenho dificuldades em ser sintético, ando falho de criatividade, por vezes encaracolo-me em pequenos nadas. Fora isso tenho manias, arrufos de proprietário, não sei a diferença entre uma certidão e um registo (e haverá?) ou entre uma multa e uma coima e já não quero saber. Tenho uma arrogância de ignorante para algumas coisas que não me fica bem, mas o que quer...? Sou beato, monárquico pouco militante e sportinguista nada entusiasmado. Não se vive feliz com estas opções, a menos que nos agarremos às idiossincrasias.
Volte sempre, que isto é um albergue espanhol, e o cavalheiro traz farnel.
JdB, é bom conversar, cutucar, desconversar. Sobretudo após os 70. Concordo que não se sinta feliz com as opções mencionadas. Eu também tenho as minhas idiossincrasias; e como o compreendo!
ResponderEliminarNão considero que este blog seja uma má casa. Antes o contrário.
Escreveu Teresa Sánchez Cepeda Dávila y Ahumada «La vida es una mala noche en una mala posada».
Muy buenas!