26 maio 2012

Pensamentos impensados


Recenseamento
Como é que se chamam os habitantes das  Ilhas Desertas?
 
Os extremos tocam
Com as extremidades dos meus dedos toco piano e guitarra.
 
O zero...
Por vezes diz-se: não vales nada, és um zero. Nada mais errado.
O zero é poderoso: se o colocarem à direita de um número, este fica logo multiplicado por dez. (Eu, se comprar acções na bolsa, acabo logo dividido por dez).
Agarrem no maior número que conheçam e ponham-lhe um zero à esquerda e um pontinho, esse número acaba reduzido a menos que a unidade. É obra!
O zero também é misterioso: qualquer número elevado a zero, é igual a 1.
Para mim é um mistério maior do que o caso Freeport.
 
....e o infinito
O infinito é representado por um 8 deitado; dir-se-á que é preguiçoso; nada mais errado.
O infinito é poderoso; experimentem subtrair-lhe 8; continua infinito. Vamos mais longe e vamos subtrair-lhe 887336673398; continua infinito.
Qualquer número dividido por si mesmo é igual a 1; experimentem o mesmo com o infinito e o resultado é uma coisa que se chama símbolo de indeterminação, ou seja, um mistério maior que o caso Face Oculta.
Enquanto qualquer número dividido por si mesmo é igual a 1 (vidé explicação anterior) com o infinito já não se passa o mesmo, pois fica uma trapalhada maior do que os casos Isaltino Morais. 

SdB (I)

1 comentário:

  1. Percebi agora, e com a sua explicação genial, a causa de tanta confusão. Esta gente (Isaltinos, Varas e Socrates) andaram a brincar com os zeros. Eles que são uns zeros, do nada tentaram fazer tudo e dividir entre eles aquilo que não havia. Zero/Zero é uma indeterminação e é assim que estamos - indeterminados!
    Boa semana SdB (I)

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