06 outubro 2013

27º Domingo do Tempo Comum


Quando nós cristãos nos fechamos no nosso mundo, no nosso movimento, na nossa paróquia, no nosso ambiente, permanecemos fechados e sucede o que acontece a tudo o que está fechado: quando um quarto fica fechado começam cheiros da humidade. E se uma pessoa se fecha naquele quarto, adoece.[…] Prefiro mil vezes uma Igreja acidentada a uma Igreja adoentada! Uma Igreja, um catequista que tenha coragem de correr o risco para sair a um catequista que estudo, que saiba tudo, mas permanece fechado: isto é doentio. E por vezes é doente da cabeça. […]Para ser fiel, para ser criativo, é preciso saber mudar. Saber mudar. E porque é necessário mudar? Para me adequar às circunstâncias onde devo anunciar o Evangelho. Para permanecer em Deus é preciso sair, não ter medo de sair. E se um catequista se deixa tomar pelo medo, é um covarde; se um catequista permanece quieto, acaba por se transformar numa estátua de museu: e nós temos tantos!"

(Papa Francisco, no encontro com os catequistas, há cerca de uma semana.)


EVANGEHO – LUCAS 17,5-10

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas


Naquele tempo,
os Apóstolos disseram ao Senhor:
«Aumenta a nossa fé».
O Senhor respondeu:
«Se tivésseis fé como um grão de mostarda,
diríeis a esta amoreira:
‘Arranca-te daí e vai plantar-te no mar’,
e ela obedecer-vos-ia.
Quem de vós, tendo um servo a lavrar ou a guardar gado,
lhe dirá quando ele volta do campo:
‘Vem depressa sentar-te à mesa’?
Não lhe dirá antes:
‘Prepara-me o jantar e cinge-te para me servires,
até que eu tenha comido e bebido.
Depois comerás e beberás tu.
Terá de agradecer ao servo por lhe ter feito o que mandou?
Assim também vós,
quando tiverdes feito tudo o que vos foi ordenado, dizei:
‘Somos inúteis servos:
fizemos o que devíamos fazer’».

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