Havia um rapazinho muito bonitinho que, tanto gostei logo, como achei que não tinha qualquer chance. Meteu-se comigo! e namorei-o um longo tempo. Nesse tempo, uma palavra pedrava no sapato. Era uma ferida que se abria lanho a lanho, a esgravatar-me até às entranhas. Ele dizia "algo". "Algo" assim, "algo" assado. "Algo" agora e daqui a nada. Mortal como um tiro, fulminante, sempre que o mocinho vociferava a dita, com a agravante de repetidas vezes me tratar na terceira pessoa do singular, o meu encanto quebrava-se como sei lá o quê. "Ela quer algo?" Haaaaaaaaa, deixava-me sem ar.
Ele haverá por aqui quem consiga reeditar a imagem caótica do meu "algo"?
Dão-se alvíssaras!
DaLheGas
Ele haverá por aqui quem consiga reeditar a imagem caótica do meu "algo"?
Dão-se alvíssaras!
DaLheGas
Lamento não poder ajudá-la, Mme Ferrero Rocher... os algos também me enervam. Prefiro algas.
ResponderEliminarbjs :-)
sem ar, deixam-me os 'prontos', os 'fizes-tes', os 'bués', os 'há-des ver', os 'yas'. Estou convosco, meninas, prefiro as algas do mar, as algas dos spas, e as dos restaurantes chinocas. Prefiro uma 'alga'zarra, uma 'alga'rviada e, por não, uma 'alga'lia ? :-) Tudo, menos os algos.
ResponderEliminarAna! devo-te direitos de autor sobre o título.
ResponderEliminarmaf! já não me trata como um senhor :(((
Que não seja por isso, Senhor Dalhe ! Até posso tratá-lo por Engenheiro, se quiser :-)
ResponderEliminarEngenheiro? cof-cof-cof, ninguém ia na conversa :)
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