É tão facil
condenar os outros! Apontar o dedo,
fazer julgamentos, acusar. Já repararam
como o ser humano, por natureza, é tão ágil a julgar o próximo e tão cego
quanto às suas próprias fraquezas?
A atitude de Jesus,
neste episódio do Evangelho de hoje, está cheia de inteligência e sabedoria. Perante o julgamento fácil dos doutores da
Lei e dos fariseus, relativamente à mulher adúltera, Jesus, simplesmente os
instiga a olharem a sua própria consciência e procurarem nela ausência de
pecado. Ele poderia ter respondido: “Sim, mas vocês também pecam!” Ou : “Quem
são vocês para julgar esta pobre mulher?”
Mas não. Ao invés de os condenar ou acusar, tal como
eles estavam a fazer com aquela mulher, Jesus faz com que eles se julguem a si
próprios. Todos nós, sem excepção, temos defeitos, fraquezas, pesos na
consciência, pecados; faz parte da nossa natureza humana. Ninguém é
perfeito!
Diz a sabedoria
popular : Quem Tem Telhados de Vidro, Não Atire Pedras aos Vizinhos! Assim, também, nós não devemos assumir o
papel de juiz, no que toca aos outros. A
caridade é isso mesmo. É não nos sentirmos superiores ao outro só porque ele
pecou, não julgá-lo, não ostracizá-lo. Ao invés, é olharmos para a nossa
própria consciência e ver onde é que podemos melhorar. Difícil, hem ? Pois, nunca ninguém nos disse que seguir
Cristo seria tarefa fácil.
Domingo, Se Fores à Missa …….. Faz um Exame de Consciência!
MAF
Evangelho
segundo S. João 8,1-11.
Jesus foi para o Monte das Oliveiras.
De madrugada, voltou outra vez para o templo e todo o povo vinha ter com Ele. Jesus sentou-se e pôs-se a ensinar.
Então, os doutores da Lei e os fariseus trouxeram-lhe certa mulher apanhada em adultério, colocaram-na no meio
e disseram-lhe: «Mestre, esta mulher foi apanhada a pecar em flagrante adultério.
Moisés, na Lei, mandou-nos matar à pedrada tais mulheres. E Tu que dizes?»
Faziam-lhe esta pergunta para o fazerem cair numa armadilha e terem de que o acusar. Mas Jesus, inclinando-se para o chão, pôs-se a escrever com o dedo na terra.
Como insistissem em interrogá-lo, ergueu-se e disse-lhes: «Quem de vós estiver sem pecado atire-lhe a primeira pedra!»
E, inclinando-se novamente para o chão, continuou a escrever na terra.
Ao ouvirem isto, foram saindo um a um, a começar pelos mais velhos, e ficou só Jesus e a mulher que estava no meio deles.
Então, Jesus ergueu-se e perguntou-lhe: «Mulher, onde estão eles? Ninguém te condenou?»
Ela respondeu: «Ninguém, Senhor.» Disse-lhe Jesus: «Também Eu não te condeno. Vai e de agora em diante não tornes a pecar.»
De madrugada, voltou outra vez para o templo e todo o povo vinha ter com Ele. Jesus sentou-se e pôs-se a ensinar.
Então, os doutores da Lei e os fariseus trouxeram-lhe certa mulher apanhada em adultério, colocaram-na no meio
e disseram-lhe: «Mestre, esta mulher foi apanhada a pecar em flagrante adultério.
Moisés, na Lei, mandou-nos matar à pedrada tais mulheres. E Tu que dizes?»
Faziam-lhe esta pergunta para o fazerem cair numa armadilha e terem de que o acusar. Mas Jesus, inclinando-se para o chão, pôs-se a escrever com o dedo na terra.
Como insistissem em interrogá-lo, ergueu-se e disse-lhes: «Quem de vós estiver sem pecado atire-lhe a primeira pedra!»
E, inclinando-se novamente para o chão, continuou a escrever na terra.
Ao ouvirem isto, foram saindo um a um, a começar pelos mais velhos, e ficou só Jesus e a mulher que estava no meio deles.
Então, Jesus ergueu-se e perguntou-lhe: «Mulher, onde estão eles? Ninguém te condenou?»
Ela respondeu: «Ninguém, Senhor.» Disse-lhe Jesus: «Também Eu não te condeno. Vai e de agora em diante não tornes a pecar.»
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