08 setembro 2011

Alma pelo Tempo




Nos ponteiros que regulam as horas da minha vida, existe um traço


descontínuo, desafiando a matemática do “tic-tac” e desgovernando

demoras.
                                                                                                                                                                                     
Mudo de direcção, ziguezagueando entre cansaços e harmonias de sentires.

E como um ágil caçador de borboletas, extraio com o meu

                 
camaroeiro de memórias, bocados da vida e do seu lixo.





VNC

4 comentários:

Ana LA disse...

Será isto desalento?
Bem vinda. Gostei de tudo.

JdB disse...

O editor e dono do estabelecimento renova-lhe as boas-vindas e espera que se vá mantendo por cá. Sou fã do Dali, gostei do seu poema, aprecio Satie. Que mais se pode querer?

Anónimo disse...

Que hei-de escrver?: AGRADEÇO,NÃO ESTAVA HÁ ESPERA DE TANTO...
(O autor)+

LuizaA disse...

Bem vinda to the kid around the blog.... O mundo precisa de poetas, estou farta de racionalidades.

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