Quem conhece o tico-tico no fubá (parece-me que é assim que se chama) conhece o ritmo fabuloso desta música brasileira. Atentem neste video que me foi sugerido pelo meu filho, amante eclético de música.
Podemos sempre questionar o que faz o maestro, se tem alguma parte activa neste desempenho. Mas olhando para ele, acho que ele deve ter pago à orquestra para ter feito tão pouco e se ter divertido tanto.
Ponham som, gozem e dancem - com respeito pelo código do trabalho e pela boa vizinhança.
As melhores viagens são, por vezes, aquelas em que partimos ontem e regressamos muitos anos antes
09 outubro 2008
Músicas dos tempos que correm
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Acerca de mim
- JdB
- Estoril, Portugal
Arquivo do blogue
-
▼
2008
(245)
-
▼
outubro
(42)
- Nova corrida, nova viagem...
- Magnífico!
- Palavras dos tempos que correm...
- Fotografias dos tempos que correm...
- Fotografias dos tempos que correm...
- Músicas dos tempos que correm
- Músicas dos tempos que correm...
- Memórias breves
- Lembras-te em que ano dançámos esta música?
- 2ª feira, 08.40h da manhã
- Palavras...
- Uns olhos e um olhar
- Histórias sem sentido
- Meditações sobre a terceira pessoa do teórico
- Poemas dos dias que correm
- Cartas à minha madrinha
- Poemas dos dias que correm
- 2ª feira, 9.30 da manhã
- Um Domingo igual a tantos
- Um simples termómetro...
- A escolha
- A dimensão estética do futebol
- Livros dos dias que correm
- E o revivalismo continua
- Repor as condições iniciais
- Cartas à minha madrinha
- Segunda-feira, 07.45h da manhã.
- A gestão da consciência
- 11 de Outubro de 2008
- Pensamentos dos dias que correm
- O privilégio da amizade
- Músicas dos tempos que correm
- Poemas dos dias que correm
- Victoria Falls Hotel
- Bushman Rock
- As cataratas de Victoria
- Pôr-do-Sol no Rio Zambeze
- Arrumar a casa
- ABC da contagem decrescente – zero dias, chego hoj...
- Sobre o futuro deste blogue
- Informação de superior importância
- ABC da contagem decrescente - faltam 4 dias
-
▼
outubro
(42)
1 comentário:
Nada como um tico-tico destes para alegrar uma manhã, é impossível não sorrir ou deliciar com um tão inebriante ritmo.
Enquanto os músicos dedilhavam frenéticos os acordes, o maestro "folgou" um nadita e gozou de palanque. Também tem direito, não?
Afinal, gozamos todos...
Enviar um comentário