O Adeus, até ao meu regresso... entra agora nos últimos dias da sua existência tal como se tem revelado aos leitores que, contra tudo o que seria intelectualmente razoável, continuam a segui-lo.
Tal como aqui referi, entendi não querer ter disponibilidade para manter esta cruzada solitária, já que ela rouba tempo para actividades que me são importantes, nomeadamente a leitura pura e simples e a finalização de um livro que tenho em mãos.
Desafiei, por isso, meia dúzia de amigos a encetarem comigo uma aventura: mantendo, para já, o nome e estrutura deste blogue, cederei espaço que será preenchido por cada um deles, sob anonimato ou não, com a regularidade possível. Será uma espécie de irmandade secreta, já que só eu sei quem são os elementos, não se conhecendo estes entre si. Eu, pelo meu lado, continuarei por aqui a brindar os meus visitantes com o perfume (que cada um classificará como entender) da minha escrita. Mantenham-se por aí, parceiros desta peripécia, peregrinos de uma mesma romaria que junta gente díspar em nome de um gozo comum.
Amanhece mais cedo, anoitece mais cedo, os dias encurtam-se num crescendo irreversível para desespero de alguns e alegria de outros, que o Outono provoca estas sensações antagónicas. Na semana que agora entra, e que desemboca numa final intenso para quem é crente – a Festa de Todos os Santos e de Fiéis Defuntos – haverá lugar para tudo: o trabalho indispensável, o lazer possível, a preparação de mudanças inadiáveis e de reversibilidade imprevista. Um lado da minha vida parecer-se-á com a de um atleta de alta competição que faz o seu estágio para desafios importantes; o outro lado recordará os versos que referem que por morrer uma andorinha não acaba a Primavera.
Tal como aqui referi, entendi não querer ter disponibilidade para manter esta cruzada solitária, já que ela rouba tempo para actividades que me são importantes, nomeadamente a leitura pura e simples e a finalização de um livro que tenho em mãos.
Desafiei, por isso, meia dúzia de amigos a encetarem comigo uma aventura: mantendo, para já, o nome e estrutura deste blogue, cederei espaço que será preenchido por cada um deles, sob anonimato ou não, com a regularidade possível. Será uma espécie de irmandade secreta, já que só eu sei quem são os elementos, não se conhecendo estes entre si. Eu, pelo meu lado, continuarei por aqui a brindar os meus visitantes com o perfume (que cada um classificará como entender) da minha escrita. Mantenham-se por aí, parceiros desta peripécia, peregrinos de uma mesma romaria que junta gente díspar em nome de um gozo comum.
Amanhece mais cedo, anoitece mais cedo, os dias encurtam-se num crescendo irreversível para desespero de alguns e alegria de outros, que o Outono provoca estas sensações antagónicas. Na semana que agora entra, e que desemboca numa final intenso para quem é crente – a Festa de Todos os Santos e de Fiéis Defuntos – haverá lugar para tudo: o trabalho indispensável, o lazer possível, a preparação de mudanças inadiáveis e de reversibilidade imprevista. Um lado da minha vida parecer-se-á com a de um atleta de alta competição que faz o seu estágio para desafios importantes; o outro lado recordará os versos que referem que por morrer uma andorinha não acaba a Primavera.
Vivo a vida como dantes
Não tenho menos nem mais
E os dias passam iguais
Aos dias que vão distantes
Uma boa semana para os que me lêem. Façam o favor de ser felizes.
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