Há exactamente quinze dias, o grupo habitual, ao qual se juntou uma nova aderente, deslocou-se à Arrábida para uma visita ao homem de Azeitão. Confesso que não sei porque comecei a chamar-lhe o homem de Azeitão, porque aquilo é mais Arrábida do que outra coisa qualquer. Mas o nome ficou, e é tarde para lhe mudarmos o cognome.
Voltámos a falar de tudo - da Santíssima Trindade, do seu mistério e do que o anfitrião entendia ser uma politeísmo, de reiki, de memórias antigas. Por prudência e educação não mencionámos o gato que, espojado como se vê na fotografia acima, seria totalmente indiferente à minha aversão (e de outros, parece-me) àquela raça. Falámos ainda de pêndulos, de diagnósticos, de energias, e aconteceu-me um fenómeno curioso. Peguei num pêndulo que por ali estava e imprimi-lhe um movimento rectilíneo, de vaivém. Mantive o braço e a mão quietos e, ao fim de 1 minuto, mais coisa menos coisa, o pêndulo assumiu um movimento ostensivamente circular. Repeti o exercício e os resultados foram sempre os mesmos. Pura física ou um indicador de alguma coisa?
Deixo-vos com a música que nos acompanhou naquela tarde enquanto, sentados ao balcão, comíamos bolachas pecaminosas, bebíamos água fresca e um licor alemão chamado jagd qualquer coisa. Não gostei da banda, excepto desta faixa que me pareceu mais interessante, embora não faço muito o meu género.
JdB
2 comentários:
O pendulo faz o movimento circular quando quer que o deixem em paz e sossego....
se esta música é a menos má,calculo o que sejam as outras
SdB(I)
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