Destaques do congresso do PSD:
Pedro Passos Coelho. Discursos proferidos no estilo habitual, racional e pouco emotivo, muito mais voltado para o país e menos para o partido. O facto de não ter sentido necessidade de falar directamente aos militantes (e barões) é um sinal inequívoco de que a unidade dentro do PSD é uma realidade.
Marcelo Rebelo de Sousa. Desempenhou o papel de entertainer da noite de Sábado. Como de costume, utilizou uma forma cativante, por vezes divertida, que prendeu os congressistas e motivou a maior ovação da noite. Fica, claramente, a ideia de que a questão presidencial está longe da resolução.
Nuno Morais Sarmento. Quanto mais os anos passam, mais consolidada fica ideia de que este é um dos melhores políticos do seu tempo. O discurso bem estruturado, abundante em substância programática e assertivo relativamente aos críticos internos que nunca expõem as discordâncias nos locais indicados.
Luís Filipe Menezes. Foi, a todos os níveis, lamentável. No fundo, apenas se deslocou ao Coliseu para explanar todo oressabiamento e vitimização que já se lhe conhecia.
Pedro Castelo Branco
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