A semana passada foi uma semana diferente e difícil para
a minha família próxima, por força de delicada operação cirúrgica a que um dos
meus filhos se teve de submeter.
Posso dizer hoje com alguma segurança que o que havia a
fazer correu bem, mas todos sabemos como nestas questões as fronteiras são as
mais das vezes ténues e traiçoeiras.
Oportunidade também para alguma introspeção e reflexão
sobre o que realmente importa e levamos desta vida, sublimadas pelos frequentes
encontros que acontecem nestas situações com pessoas anónimas que fazem do
serviço e bem aos outros o seu modo de vida. Agradeço a Deus (que tantas e
tantas vezes desmereço, mas Ele lá sabe), na pessoa de todas elas, o feliz
resultado alcançado.
Apetece-me por isso postar alguma coisa de diferente em
relação aos registos habituais, mais ao estilo alternativo próprio da cultura hipster, linguagem da malta jovem lá de casa, seja isso o que for. Uma banda que
mistura sons de origens diferentes, com um agradável resultado.
Espero que também apreciem.
fq
2 comentários:
Um abraço especial, a propósito do seu "post" de hoje.
Ser grato, mesmo nas ou apesar das dificuldades, é um dom.
gi.
Como disse e muito bem o comentarista anterior, ser-se grato é um dom. Talvez um dom que tende para a raridade, num tempo em que achamos que um ordenado é tudo e que se exige o cumprimento de uma obrigação. Quando deixamos de ser utentes e passamos a ser beneficiários a perspectiva muda.
Como dizia uma colega que o gi. e eu conhecemos bem, por vezes é o Homem que dignifica o trabalho.
Abraço.
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