Dylan, autor e intérprete de obra vastíssima, na qual se incluem várias músicas que me têm acompanhado sempre, nos bons e nos maus momentos.
Escolhi estas duas, como poderia escolher outras vinte ou trinta. Entre as duas medeiam mais de 30 anos, atestando uma carreira muito diversificada, desassombrada e inovadora, mas sempre virtuosa.
Sobre o prémio que lhe foi atribuído há dias não me pronuncio, que o meu inglês é demasiado pobre para permitir tal ousadia. Mas atesto que se trata de um verdadeiro prémio Nobel da Música.
Espero que não discordem.
fq
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