Aqui vos deixo com uma agradável música sobre a palavra mais pronunciada por estes tempos, agora que passou mais um Natal, tornado ano após ano mais agitado e “logisticamente” mais complicado, logo menos espiritual, e se aproxima o Dia de Reis, em que a Sagrada Família recebeu os três magos vindos de longínquas paragens do Oriente carregando presentes.
Surpreende-me o exagerado fervor com que os não crentes vivem o nascimento de Jesus. Como não poderia deixar de ser as contradições são mais que muitas, do “Santo Natal” das mensagens electrónicas à presença anual na Missa do galo, vista como uma curiosidade engraçada. Jesus sufocado e quase desaparecido. Quem sou eu para “atirar a primeira pedra”, mas que haja pelo menos alguma coerência e parcimónia no meio da confusão reinante.
Quanto a 2017, espero voltar a ele em momento oportuno, se o dono do estabelecimento me suportar até lá. Em resumo, também se me afigura que será confuso, com a geringonça impante. Entretanto, o chefe da mesma prepara-se para viajar até à India, em busca dos ancestrais, desassossegando no caminho quem tamanha empreitada terá de organizar.
Espero que apreciem esta 1ª escolha anual.
fq
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