Não conheço Anselmo Ralph. Talvez tivesse ouvido o nome do cavalheiro uma ou duas vezes, mas estou numa fase bem mais maçadora. Fixo Santo Agostinho, Hanna Arendt, Mário de Sá-Carneiro e a forma como se suicida ele, ou o outro que é ele também, na Confissão de Lúcio. Falo de confissões, do modernismo, dos sermões e dos triângulos que povoam o imaginário do poeta que se matou com cinco frascos de estricnina aos vinte e seis anos. O meu tempo para Anselmo Ralph é diminuto, portanto.
Ontem, eram quase dez da noite e, atormentado com uma carga e trabalho suplementar, não tinha nada para postar. Viro-me para o lado e para a frente e pergunto: posto o quê? posto o quê? A resposta foi rápida: ponha Anselmo Ralph! Ponha Anselmo Ralph! Não há garantia de que tudo fosse a dobrar, mas enfim, sempre compõe o texto.
Depois sugeriram-me ainda - a minha querida filha, tão sabedora destas modernices - que postasse Kátia Guerreiro, que eu conheço, até de a cumprimentar com um beijo respeitoso de cá e simpático de lá. Enfim, retomo o cerne da questão.
Deixo-vos com Anselmo Ralph. E deixo-vos ainda com Anselmo Ralph e com Kátia Guerreiro, ambos os dois em simultâneo. No fundo é isto, está feito o post da 3ªfeira.
JdB
Sem comentários:
Enviar um comentário