Vocações. Domingo passado, por altura da
oração dos fiéis, o prior de Santo António pediu para rezarmos também pela MM
que ingressaria numa ordem de freiras contemplativas. Há alguns anos, um outro
filho deste meu amigo e colega de liceu ingressaria nos jesuítas. Embora não
inédito, é raro numa mesma família haver duas vocações (na órbita deste
estabelecimento temos um exemplo com três vocações), pelo que o tema faz-nos
pensar. A grande maioria dos meus Amigos são católicos (na expressão
modernamente errada, praticantes). Todos damos valor à oração, todos vamos à
missa por rotina, tradição ou gosto, todos temos respeito e amizade pelos
consagrados. Nalguns casos, mesmo, admiração. No entanto, uma grande franja dos
meus Amigos (os tais católicos praticantes) não gostaria de ter um filho/a
consagrado. No fundo, no fundo, não prescindimos de uma missita. O que não
queremos é que sejam os nossos filhos a celebrá-la...
Criatividade. Uma evolução na procura de emprego. Tenho a dizer que não conheço a Carolina. Mas desejo-lhe tudo do melhor.
Criatividade. Uma evolução na procura de emprego. Tenho a dizer que não conheço a Carolina. Mas desejo-lhe tudo do melhor.
Gabriela cravo e canela. Vi dois episódios da novela que passa na SIC. Penso que terei visto os
dois únicos, uma vez que escrevo na 4ªfeira à hora de almoço. À luz do que sei
hoje o meu olhar é crítico. Talvez os meus fiéis leitores que têm a minha
idade, ou mais velhos, possam pronunciar-se. Gabriela foi a primeira novela
brasileira que passou em Portugal. Corria o ano de 1977 e, cinco dias por
semana, em horário nobre (bem mais cedo do que é agora) o país parava para ver
a trama, a representação, a sensualidade, o sotaque. Tudo era novo para nós.
Não se falava para casa de ninguém, não se atendiam telefones, não se recebia
quem não seguisse a novela com o mesmo fervor. Tudo foi de tal forma marcante
que a repetição, com outros actores igualmente bons, me sabe um pouco a ranço.
Num tom mais ligeiro, a sensualidade da Gabriela de agora é apimentada com
alguma nudez...
Vale a pena ouvir uma das faixas da novela de 1977.
Madrid. À hora a que me lerem estarei em Madrid. Aproveitarei, entre outras coisas, para ir ao Vale dos Caídos. O pior será o calor que se faz pela capital...
(fotografia tirada da net)
JdB
1 comentário:
Tem graça que eu conheço a Carolina! Quanto a vocações, acho que é uma Graça vivermos num sítio tão 'fértil' em consagrados e consagradas (sobretudo porque, até ver, não são da nossa família). Já a Gabriela acho que a minha condição de católica "praticante" não me deixa ver nem meio episódio. MFM
Enviar um comentário