07 junho 2021

Da música de que se fala em Clubes

Almoço na 6ª feira passada no clube onde me fiz sócio antes da pandemia. Nunca se sabe quem partilha mesa (ou bacalhau, o que acontece a esses dias) naquele momento. Une-nos o facto de sermos homens, de estarmos de gravata, de não usarmos os telemóveis e de provavelmente nos termos cruzado familiar ou socialmente. O interesse das conversas tem a ver com o interesse dos interlocutores, não com o facto de pertencermos ao mesmo Clube.

Almoço com o meu querido amigo fq, a quem este post é dedicado, e com um cavalheiro simpático e educado, meio francês, meio espanhol, nascido no México. Falamos de generalidades - e falamos de música. Como ser humano normal, tenho as minhas vaidades, sendo que uma delas é o espanto que alguns estrangeiros evidenciam face aos meus gostos musicais. Como se falou de San Sebastian, de Espanha e de Cuba, referi que havia um género musical que eu apreciava muito, que eram as Habaneras. E como se falou de América do Sul (do México, mais propriamente dito), referi que gostava muito de mariachis e de Maria Dolores Pradera. 

Para o meu querido e estimado amigo fq, companheiro antigo de cartas e de clube, aqui vai a Maria Dolores Pradera - a cantar também uma Habanera.

JdB     


1 comentário:

Anónimo disse...

Agradeço a dedicatória, meu caro amigo.

Tenho gostos musicais mais previsíveis, e dos teus referidos no texto infelizmente conheço pouco.

Mas aprecio, as músicas em si e os estilos e interpretações, o salero e os modos fatais.

Abraço
fq

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