Hoje é Domingo, e eu não esqueço a minha condição de Católico.
Há pouco mais de uma semana vi, no auditório da Senhora da Boa Nova, no Estoril, o musical Woytila, encenado e interpretado voluntariamente por gente das Paróquias do Estoril e Cascais, em memória de João Paulo II - da sua vida e da sua obra.
O espectáculo, para além de ligeiro, é um misto de comovente, inspirador e fortalecedor da Fé na Igreja Católica que, não me canso de repetir, tem imensas falhas, mas que é a minha Igreja, onde me revejo e onde me sinto bem.
Neste Domingo da Santíssima Trindade não podia deixar de reproduzir um texto de João Paulo II que é fortemente inspirador quando nos tentamos convencer a nós próprios - e aos outros que nos querem ouvir - da inevitabilidade do caminho da santidade.
Precisamos de Santos sem véu ou batina.
Precisamos de Santos de calças jeans e ténis.
Precisamos de Santos que vão ao cinema, ouvem música e passeiam com os amigos.
Precisamos de Santos modernos, santos do século XXI, com uma espiritualidade inserida no nosso tempo.
Precisamos de Santos comprometidos com os pobres e com as necessárias mudanças sociais.
Precisamos de Santos que vivam no mundo, se santifiquem no mundo, que não tenham medo de viver no mundo.
Precisamos de Santos que bebam coca-cola e comam hot-dogs, que usem jeans, que sejam internautas, que usem disc man.
Precisamos de Santos que gostem de cinema, de teatro, de música, de dança, de desporto.
Precisamos de Santos sociáveis, abertos, normais, amigos, alegres, companheiros.
Precisamos de Santos que estejam no mundo; e saibam saborear as coisas puras e boas do mundo, mas que não sejam mundanos.
Precisamos de Santos de calças jeans e ténis.
Precisamos de Santos que vão ao cinema, ouvem música e passeiam com os amigos.
Precisamos de Santos modernos, santos do século XXI, com uma espiritualidade inserida no nosso tempo.
Precisamos de Santos comprometidos com os pobres e com as necessárias mudanças sociais.
Precisamos de Santos que vivam no mundo, se santifiquem no mundo, que não tenham medo de viver no mundo.
Precisamos de Santos que bebam coca-cola e comam hot-dogs, que usem jeans, que sejam internautas, que usem disc man.
Precisamos de Santos que gostem de cinema, de teatro, de música, de dança, de desporto.
Precisamos de Santos sociáveis, abertos, normais, amigos, alegres, companheiros.
Precisamos de Santos que estejam no mundo; e saibam saborear as coisas puras e boas do mundo, mas que não sejam mundanos.
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