Patti Smith esteve em Portugal há muito pouco tempo. Não
tive oportunidade de a ouvir ao vivo, porque a conheço mal e talvez por isso o
concerto de Lisboa me tenha escapado. Pelas críticas depois lidas, terei
perdido um bom espetáculo.
Entretanto, disse-me um irmão meu que o Syriza, um dos
queridos musts da nossa comunicação social, fecha os seus comícios com a música
de título revolucionário abaixo postada. Se fosse grego talvez assistisse a
esses finais reveladores de algum bom gosto musical, não por certo ao
desenrolar do que os antecede.
Por falar em política, as legislativas eleições caseiras
aproximam-se a passos largos. Façam um esforço e vão votar, mesmo que não vos
apeteça a deslocação ou achem que o voto de pouco vale. É em parte verdade, mas
podem crer que há por aí à espreita muito pior do que conhecemos ou até
imaginamos.
fq
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