20 outubro 2015

Duas Últimas

Trago hoje à colação os Deolinda, versátil conjunto musical que viu a luz do dia em 2006, com êxito assinalável e a meu ver merecido quase desde o berço.

Parafraseando a crítica especializada, falamos de um grupo que “cruza o sentimento do fado com a sensibilidade da pop, de olhos postos no quotidiano lisboeta”.

Cultivando uma crítica inteligente embora por vezes demasiado óbvia ou algo demagógica, isto já sou eu a debitar faladura.

Como pontos fortes, suportando e dando clara identidade ao grupo, a voz de Ana Bacalhau, de que ela parece fazer mais ou menos o que quer, e a qualidade da instrumentação bem portuguesa.

Deixo-vos com três interpretações, na esperança de que as apreciem.


fq




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