Roberto Carlos, 74 anos, brasileiro do Estado do Espírito
Santo, ainda hoje rei de muitos coraçõezinhos que batem por aqui e acolá.
Ouvi-o no passado dia 15, no Meo Arena. Cheio que nem um
ovo, que músicos destes, cantores românticos por excelência, arrastam sempre
multidões.
Por norma, fujo a sete pés das multidões, e cada vez
mais. Tenho a sorte de não ser do Benfica, não ter filiação partidária que me obrigue
a comícios e não precisar de andar de metro ou cacilheiro em horas de ponta.
Desta vez fiz uma excepção, e fiz bem. Gostei da
presença simpática, da elegância e sensibilidade da conversa, da naturalidade
inimiga da piroseira para que facilmente se pode resvalar, da voz que ainda tem,
da orquestra. E quem convidei também gostou, o que é sempre de levar em conta.
Deixo-vos com 2 das músicas que Roberto Carlos
interpretou no concerto, que me fizeram lembrar com gosto tempos passados.
Espero que também apreciem.
fq
2 comentários:
Boa escolha F.Q. é sempre bom voltar atrás.
bj
Grande escolha, direi mais. Inexplicavelmente, Roberto Carlos nunca passou por este estabelecimento.
No sentido mais saudosista do termo, Detalhes era uma grande slow, no tempo em que havia slows, e em que algumas pessoas já conseguiam ver que com o seu desaparecimento desapareceria muita coisa. Porque o slow era mais, muito mais, do que aqueles três ou quatro minutos - era todo um alinhamento cósmico.
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