A notícia não tem, em si, nada de extraordinário nem profundamente impactante. Não era rapariga nova e não povoara - pelo menos até ao mítico ano de 2008 - o meu imaginário. Tudo mudou nesse ano quando, no também mítico restaurante Pointe, em Harare, eu me iniciei no karaoke, cantado che sera sera. Num movimento que tem mais de nostalgia do que de vaidade, deixo-vos o link para a crónica desse fantástico dia. E deixo-vos com a actriz porque, como digo na crónica, percebi, aos 50 anos, que quem habita o meu canto esmagado de entertainer se chama Doris Day…
JdB
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