21 novembro 2014

Duas Últimas

Sou um amante tardio de ópera - e mesmo assim com reservas. Não tenho ideia de se ouvir em minha casa e nunca criei oportunidades para ir ver um espectáculo. Talvez me lembre da primeira ópera a que assisti: Madame Butterfly, no Coliseu de Lisboa, há dez anos, talvez. Atrás de mim estava um amigo  - com quem me cruzei por acaso - que passou o tempo todo a contar a história a uma sobrinha... Penso que é uma ópera "fácil". Há dois ou três anos fui assistir a duas óperas ao S. Carlos. Mais do que ter gostado, gostei de ter gostado.

Um destes dias lanchava com um amigo que me falou neste tenor. O nome, curiosamente, assemelha-se a um que me é bastante familiar. Os elogios foram mais do que muitos. Para que eu não me esquecesse de ver, mandou-me o link abaixo. Partilho, num dia de pouca inspiração e algum cansaço. Mas agradecido pela apresentação deste maltês. Desfrutem, em querendo. Mas com som alto, em podendo. E digam o que acharam, que a minha sabedoria é pouca.

E vai ainda, à laia de oferta generosa, duas outra músicas de que gosto muito.

JdB





2 comentários:

Anónimo disse...

Por vezes não ter inspiração proporciona assistir ao " a star is born".

Anónimo disse...

“Con te partirò paesi che non ho mai
veduto e vissuto con te
adesso si lì vivrò
Con te partirò su navi per mari
che io lo so no, no, non esistono più
con te io lì vivrò
Quando sei lontana sogno all'orizzonte
e mancan le parole
e io sì lo so che sei con me, con me
tu mia luna tu sei qui con me
mio sole tu sei qui con me, con me, con me, con me”

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