09 outubro 2011

Domingo, Se Fores à Missa !



Há 15 dias, o JdB postou um artigo titulado  “São  40 anos”, sobre a morte de uma pessoa que nos era muito querida. Na altura fiz um comentário ao post, que volto agora a publicar.

Também eu, durante muito tempo, não há 40, mas há 20 anos, chamei a esta família "a minha segunda família"; aliás, nuns versos que lhes dediquei, dizia eu "esta família a quem aprendi a amar". É bem verdade. Que tem ou teve a sorte de ser acolhido no seio desta família, sabe bem o que é o amor e a amizade desinteressados. À mesa há sempre lugar para mais um; à noite, sempre se arranja mais uma cama. A alegria, a fé, a força de vida, a partilha e a música, entre outros, são os verdadeiros alicerces desta família. Sendo católica, a morte, para mim, mais não é do que um até sempre! Até sempre Tia M.A., olhe por nós, vele por nós, reze por nós.

Maf

Evangelho segundo S. Mateus 22,1-14.
Naquele tempo, Jesus dirigiu-Se de novo aos príncipes dos sacerdotes e aos anciãos do povo e, falando em parábolas, disse-lhes:
«O Reino do Céu é comparável a um rei que preparou um banquete nupcial para o seu filho.
Mandou os servos chamar os convidados para as bodas, mas eles não quiseram comparecer.
De novo mandou outros servos, ordenando-lhes: 'Dizei aos convidados: O meu banquete está pronto; abateram-se os meus bois e as minhas reses gordas; tudo está preparado. Vinde às bodas.’
Mas eles, sem se importarem, foram um para o seu campo, outro para o seu negócio.
Os restantes, apoderando-se dos servos, maltrataram-nos e mataram-nos.
O rei ficou irado e enviou as suas tropas, que exterminaram aqueles assassinos e incendiaram a sua cidade.
Disse, depois, aos servos: 'O banquete das núpcias está pronto, mas os convidados não eram dignos.
Ide, pois, às saídas dos caminhos e convidai para as bodas todos quantos encontrardes.’
Os servos, saindo pelos caminhos, reuniram todos aqueles que encontraram, maus e bons, e a sala do banquete encheu-se de convidados.
Quando o rei entrou para ver os convidados, viu um homem que não trazia o traje nupcial.
E disse-lhe: 'Amigo, como entraste aqui sem o traje nupcial?’ Mas ele emudeceu.
O rei disse, então, aos servos: 'Amarrai-lhe os pés e as mãos e lançai-o nas trevas exteriores; ali haverá choro e ranger de dentes.’
Porque muitos são os chamados, mas poucos os escolhidos.» 

2 comentários:

Ana LA disse...

Ai Maf, não consegui apanhar uma única palavra deste sermão. Quer dar uma ajuda?

Maf disse...

Bom dia Ana, confesso que este Evangelho não me tocou nem um
bocadinho, por isso não consegui escrever nada sobre ele; fui procurar e encontrei a seguinte explicação: "Uma vez mais, a parábola do banquete serve para simbolizar o reino de Deus. Jesus anuncia aos seus ouvintes que o Evangelho, por eles rejeitado, vai ser anunciado a outros, e, destes, muitos o hão-de aceitar. Não é já a raça de Abraão segundo a carne que há-de encher a sala do banquete, mas todos aqueles que, pela fé, se hão-de tornar filhos de Abraão. A todos os povos se abrem as portas do reino dos Céus".
Beijo
Maf

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